Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, porém, na prática, todos são culpáveis diante da justiça infinita de Deus. Como então não há nenhuma condenação? Não há porque a lei do Espírito nos livrou da lei do pecado e da morte. (Rom. 8:1,2).
Deus usa a Segunda lei, a do Espírito, para nos livrar da primeira; Deus usa a nova para nos livrar da antiga.
Deus nos livrou; não diz que Deus cancelou ou aboliu, mas diz que estamos livres, não que seremos ou estamos sendo, mas que já somos livres.
A primeira lei revela a nossa desarmonia com a vontade de Deus – então ela nos traz a morte. A segunda revela a nossa harmonia; se pela desarmonia, a lei é chamada de lei da morte, pela harmonia é a lei da vida. A harmonia só é possível nos méritos de Cristo.
Somente a vida santa de Jesus, foi uma vida de plena harmonia para com a lei de Deus. Somente essa vida sendo nossa, é que podemos estar plenamente em harmonia com Deus.
01) Que lei é chamada de ministério da morte? II Cor. 3:7.
R: “E se o ministério da morte, gravado com _______________ em _____________
veio em glória . . .”
Nota: A lei escrita em tábuas de pedra revela a nossa desarmonia com a vontade de Deus; então ela nos condena, e é chamada de ministério da morte. A única lei escrita em pedras e pelo próprio dedo de Deus são os Dez Mandamentos. Ex. 31:18.
02) Segundo Paulo, para que deveria ser a lei? Rom. 7:10.
R: “E o mandamento que era para _______________________________________”
Nota: O mandamento que era para vida, se tornou para a morte, por causa do pecado; mas o mandamento é santo, justo e bom.
03) Diante do fato de que o mandamento que era para a vida ter se tornado para morte, que interrogação fez Paulo? E qual é resposta? Rom. 7:7.
R: “E __________________? De _________________________________ nenhum”
04) Do que estão livres os que estão em Cristo? Rom. 8:2 ; 7:6.
R: “Livrou-me da lei do __________________ e da __________________________”
Nota: Os que estão em Cristo estão livres da condenação que a lei trouxe.
05) Qual é a base para estarmos livres da condenação da lei? Rm. 5:10,19 ; II Cor. 5:14; Rom. 4:25.
R: _________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Nota: Para que a lei deixasse de ser lei da morte ou lei da condenação, e passasse a ser a lei da vida ou lei da liberdade, ela tinha que ser cumprida, e foi exatamente isso que o Senhor fez. Em primeiro lugar, Ele cumpriu a lei pelo homem, através da obediência; e em segundo lugar, Ele sofreu a condenação da morte pelo pecado, no lugar do homem. Quando Jesus morreu na cruz foi como se todos os homens tivessem ali morrido e sofrido a condenação da morte. Após ter sido morto, Jesus foi sepultado, e na tumba fria ficou três dias e três noites; no fim do terceiro dia (sábado à tarde, Mat. 28:12) Ele ressuscitou, vencendo a morte. A ressurreição de Jesus é a prova de que a Sua justiça foi aceita por Deus como sendo a justiça daqueles que crêem.
06) Onde é colocada a lei na vida daqueles que crêem que a justiça de Cristo é a única base para se apresentarem como justos diante de Deus, e de terem certeza da salvação? Heb. 10:16.
R: “Porei as minha leis em _____________________________________________”.
07) Quando a lei é escrita no coração dos salvos? Ef. 1:13.
R: “Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade o __________________________ da vossa salvação; e tendo também nele __________________________ fostes selados com o Espírito Santo”.
Nota: O Espírito Santo coloca a lei de Deus em nosso coração e a escreve em nossa mente; mas isso se dá somente após termos ouvido e crido no evangelho. Para os que não crêem, a lei continua escrita em pedra, revelando a sua condenação. A lei só pode ser colocada em nosso coração porque Jesus cumpriu-a plenamente por nós. Tendo a lei de Deus escrita em nosso coração, procuramos servi-Lo com amor e entendimento, não mais nos preocupando e temendo a condenação, pois a vida de Jesus é a nossa vida , a Sua morte é a nossa condenação, e a Sua ressurreição é a confirmação de nossa justificação.